| Código: | GS2203 | Sigla: | TA2 |
| Área de Ensino: | Gerontologia Aplicada |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|
| LGS | 25 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 2º | 3 ECTS |
| Laboratoriais: | 28,00 |
Docência - Horas
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Português
a. Aprendizagem teórica - aquisição das noções fundamentais do modelo rogeriano da Abordagem Centrada na Pessoa, focadas na prática do gerontólogo. b. Aprendizagem experiencial – desenvolvimento das competências de comunicação e de relacionamento interpessoal, através de um processo experiencial, no formato de Grupos de Encontro, segundo o modelo da Abordagem Centrada na Pessoa, de Carl Rogers. Competências: Espera-se que: (1) os estudantes desenvolvam capacidade de auto-reflexão e de análise das problemáticas relacionais, fundamentando-as no plano teórico com os conhecimentos adquiridos; (2) os estudantes fiquem habilitados a relacionar estes conhecimentos com a sua futura prática como gerontólogos.
I – Conceitos-chave de dinâmica de grupo e das relações interpessoais, segundo o modelo rogeriano. a) Dinâmica de grupos i. directividade vs não directividade; ii. tendência actualizante; iii. o grupo como organismo. b) Condições necessárias e suficientes para a actualização das potencialidades do grupo. i. aceitação incondicional positiva; ii. compreensão empática; iii. congruência. c) Consequências de uma intervenção em grupo: a pessoa em funcionamento pleno. II – Experiência de integração num grupo de encontro.
| Bermejo, J.C. (2010);A relação de ajuda no encontro com idosos, Prior Velho: Paulinas Editora |
| Fonseca, M.J.M.;“Carl Rogers: uma concepção holística do homem. Da terapia centrada no cliente à pedagogia centrada no aluno”., Millenium. Revista do Instituto Politécnico de Viseu, nº 36, Maio de 2009. http://www.ipv.pt/millenium/Millenium36/4.pdf |
| Rogers, C. (1985);Tornar-se Pessoa, Lisboa: Moraes Ed. |
| Torralba, F. (2010);A arte de saber escutar, Lisboa: Guerra e Paz, Editores S.A. |
| Rogers, C. (1980);Grupos de Encontro, Lisboa: Moraes Ed. |
| Guerra, M.P., Lima, L. (2005).;Intervenção psicológica em grupos em contexto de saúde., Lisboa:Climpesi Editores. |
1. Utilizam-se aulas expositivas, para transmitir os conteúdos teóricos do modelo rogeriano. 2. Utilizam-se aulas de comentário e discussão de textos sobre a aplicação prática deste modelo na prática da relação com pessoas idosas, para que os estudantes possam integrar os conhecimentos teóricos na prática concreta, e especificamente na prática da gerontologia social. 3. Interacção dinâmica de grupo. Os estudantes são convidados a viverem a experiencia de grupo, com o duplo objectivo de desenvolverem as suas relações interpessoais e a comunicação e, simultaneamente, terem contacto experiencial com o modelo rogeriano.
Avaliação contínua obrigatória. Assistência às aulas obrigatória. A avaliação incidirá sobre duas provas e sobre a participação activa dos alunos nas aulas. Provas: dois testes de avaliação de conhecimentos. Calendário das provas: 6 de Abril e 8 de Junho.
!º teste: 45% 2º teste: 45% Participação activa: 10%
Segundo o Regulamento, os alunos que não obtenham aprovação na avaliação contínua, podem realizar uma Prova Extra.
Segundo o Regulamento, os alunos podem melhorar a classificação obtida na avaliação contínua, realizando a Prova Extra.
