| Código: | GS3102 | Sigla: | PE2 |
| Área de Ensino: | Psicologia |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|
| LGS | 4 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 3º | 3 ECTS | 0 | 0 |
| Teórico-Práticas: | 30,00 |
Docência - Horas
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Português
Ampliar a compreensão do envelhecimento humano à luz dos conceitos de saúde mental e psicopatologia, com enfoque particular nas perturbações afectivas e nos distúrbios emocionais. - Promover a discussão junto dos alunos dos conceitos de perturbação clínica e sub-clinica no âmbito da psicogeriatria. - Familiarizar os alunos com os critérios de diagnóstco das síndromes psicopatológicas mais comuns na 3ª idade, evidenciando as suas especificidades. - Desenvolver nos alunos competências elementares para o trabalho gerontológico junto da população idosa com perturbação mental (screening e intervenção psicossocial).
1. Perturbações emocionais no adulto idoso: 1.1. Estados depressivos e ansiosos 1.2. Perturbações da adaptação 1.3. Luto normal e complicado/patológico 1.4. Conduta acumuladora 1.5. Suicidio no idoso 2. Psicossomática do envelhecimento 3. Perturbações sexuais e do sono na velhice 4. Perturbações relacionadas com o consumo de substâncias 5. Outras condições psicopatológicas.
| Pachana, P., Laidlaw, K. & Knight, B.;Casebook of Clinical Geropsychology, London: Oxford University Press, 2010 |
| Piu-Abreu, JL;Introdução à Psicopatologia Compreensiva, Lisboa: FCG, 1997 |
| Spar, J & La Rue, A.;Guia Prático de Psiquiatria Geriátrica, Lisboa: Climepsi Editores, 2005 |
| Whitbourne, SK.;Psychopathology in Later Adulthood, USA: John Wiley & Sons Inc, 2000 |
| Firmino, H. et al (coord);Psicogeriatria, Editora Psiquiatria Geriátrica, 2006 |
| Correia, DT (coord);Manual de psicopatologia, Lisboa: Lidel, 2013 |
| Ortiz, LA., Ballesteros, JC. & Carrasco, M.; "Psiquiatria Geriátrica, 2ª edición", Barcelona: Masson SA, 2006 |
| Gallo, J. et al (eds.);Reichel Assistência ao Idoso: Aspectos Clínicos do Envelhecimento, Guanabara Koogan, 2001 |
| Karel, M.J., Ogland-Hand, S. & Gatz, M.;Assessing and Treating Late-Life Depression, USA: Basic Books, 2002 |
| APA;Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, DSM5, Washington: APA |
| APA;Manual de Diagnóstico e Estatístico das Perturbações Mentais, texto revisto (DSM-IV-TR), 4ª edição, Climepsi Editores, 2004 |
| OMS;Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Directrizes Diagnósticas., 1993 |
| Trzepazt, T. & Baker, R.W.;Exame Psiquiátrico do Estado Mental, Lisboa: Climepsi Editores, 2001 |
À bibliografia principal acrescem outros textos científicos (artigos, capítulos, relatórios) disponibilizados pelo docente
Aulas expositivas e discussão de casos. Exploração pedagógica de material audiovisual.
A disciplina de Psicopatologia do Envelhecimento II é uma disciplina de avaliação distribuída (de acordo com o artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos - RAC do ISSSP). Deste modo: 1) Os estudantes inscritos em avaliação distribuída terão que assistir a 75% do número total de aulas, excepto os alunos abrangidos pelos regulamentos especiais, nomeadamente a lei 116/1997 e lei 90/2001. 2) Os estudantes serão avaliados através de 1 prova escrita individual (60%), de 1 trabalho individual com exposição oral (30%), e da participação activa nas aulas (10%). 3) Serão aprovados os estudantes que obtenham uma classificação final igual ou superior a dez valores (10), e desde que nas classificações parcelares tenham a nota mínima de seis valores e meio (6,5). 4) Os estudantes que obtiverem nota inferior a seis valores e meio (6,5) numa das classificações parcelares (a excepção da última prova realizada) passam automaticamente para exame final. 5) Os estudantes que reprovem na avaliação distribuída só poderão realizar o exame nas épocas de recurso e extraordinária. 6) Os estudantes abrangidos pelos estatutos de trabalhador estudante (lei 116/1997) e de apoio social a mães e pais estudantes (lei 90/2001) poderão combinar um plano de acompanhamento com os docentes, de forma a poderem cumprir os requisitos de aprendizagem e aplicação prática, sem os quais não poderão ser avaliados. [OBS: O Plano de acompanhamento deve ser formalmente requerido].
A classificação final, expressa numa escala de 0 a 20 valores, é calculada tendo em conta a seguinte ponderação: Trabalho escrito com apresentação oral a ocorrer a meio do semestre (30%) + Prova escrita, a realizar em época de exames (60%) + Participação nas aulas (10%).
Não aplicável.
