• PT
  • Ajuda Contextual
  • Imprimir
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • LinkedIn
Você está em: Início > Mestrado > MISIJR > Teses > Tese > Tese de Intervenção Social na Infância e Juventude em Risco de Exclusão Social
ATENÇÃO: Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.

Tese de Intervenção Social na Infância e Juventude em Risco de Exclusão Social

Para lá da institucionalização: que desafios encaram os jovens no processo de autonomização

Aluno:Cátia Daniela Sousa e Silva
Nº de Aluno: 170123005
 
 
Início: 2019-09-20
Entrega da Tese: 2020-05-28
Defesa: 2020-07-15
 
Título da Tese: Para lá da institucionalização: que desafios encaram os jovens no processo de autonomização
Tema Definitivo: Para lá da institucionalização: que desafios encaram os jovens no processo de autonomização
Tema Provisório: Para lá da institucionalização: que desafios encaram os jovens no processo de autonomização
Resumo: Em Portugal, a exposição de crianças e jovens a situações de risco e perigo é uma temática que tem suscitado grande preocupação ao longo dos últimos anos, seja por parte do sistema judicial, dos interventores sociais ou da população em geral. Pretende-se que esta população seja alvo de políticas de proteção que reduzam ou evitem a exposição a estas problemáticas e as orientem para respostas ajustadas às suas necessidades. Segundo o Relatório Anual de 2018 da Avaliação da Atividade das CPCJ, no âmbito das políticas de proteção na infância e juventude, o acolhimento residencial é a segunda medida de acompanhamento mais aplicada na proteção de crianças e jovens em situação de risco e perigo. Trata-se de uma resposta que se pretende temporária e que visa a preparação dos jovens para a reintegração na sociedade, seja por via da autonomização, seja por via do retorno à família de origem.Durante o período em que as crianças e os jovens se encontram integrados no acolhimento residencial, pretende-se que os técnicos de acompanhamento contribuam para a sua autonomização a nível cognitivo, emocional e funcional, através de um trabalho orientado para a aquisição de um conjunto diversificado de competências pessoais e sociais. Através de uma amostra de bola de neve, fruto de contactos com instituições, associações e através da rede social da investigadora, realizaram-se entrevistas semiestruturadas a jovens que estiveram institucionalizados, de modo a analisar-se as suas experiências durante e após o processo de institucionalização. O trabalho desenvolvido permitiu compreender a diversidade de experiências vividas, desde as dificuldades sentidas durante o acolhimento residencial,as competências adquiridas e os desafios enfrentados após a saída da instituição. Pretende-se que este estudo seja um reforço às boas práticas, através da observação dos sentimentos e visões daquele que vivenciaram esta medida de promoção e proteção, assim como um espaço de apresentação de sugestões para a melhoria das práticas profissionais.