Aluno: | Maria de Fátima Amorim Moura | |
Nº de Aluno: | 180123006 | |
Início: | 2019-09-20 | |
Entrega da Tese: | 2020-11-23 | |
Defesa: | 2020-12-22 | |
Título da Tese: | Mãe D' Água: O ambiente familiar como forma de minimização de riscos | |
Tema Definitivo: | Mãe D' Água: O ambiente familiar como forma de minimização de riscos | |
Tema Provisório: | Mãe D' Água: O ambiente familiar como forma de minimização de riscos | |
Resumo: | O presente trabalho consiste num Relatório de Estágio realizado no âmbito do Mestrado em Intervenção Social na Infância e Juventude em Risco de Exclusão Social. O Estágio foi enquadrado num Centro de Acolhimento Temporário (CAT) em Valongo, Distrito do Porto, e teve como problemática principal a questão do ambiente familiar como forma de minimização de riscos.Com este estágio pretendi conhecer as dinâmicas em que ocorre o acolhimento institucional, nomeadamente num Centro de Acolhimento Temporário, com crianças e jovens que estão ao abrigo da aplicação da Lei de Proteção de Crianças e Jovens (Lei nº 147/99, de 1 de setembro),percebendo de que forma o seu acolhimento é uma forma de minimizar os riscos a que estas crianças e jovens estão sujeitos. Este relatório de Estágioreflete sobre as principais mudançasque ocorreram nafamília e como é que se procede à proteção da criança, ao nível do reconhecimento dos seus direitos e deveres na sociedade. É necessário perceber conceitos como família, institucionalização, boas práticas para o acolhimento, pois só assim conseguimos orientarmos e definir como se procede o acolhimento institucional num CAT.Assente numa Metodologia de Projeto, este trabalho utiliza procedimentos de recolha e tratamento de dados qualitativos e quantitativos, tendo sido utilizados instrumentos como entrevistas, inquéritos por questionário e observação participante.Todas estas técnicas serão importantes para fazer uma revisão da forma como um CAT funciona, as suas principais potencialidades e inapetências, do ponto de vista pessoal, da equipa técnica e das auxiliares de ação educativa, num Centro de Acolhimento que acolhe crianças dos 0 até aos 14 anos de idade. O papel destas Casas de Acolhimento deve ser o de garantir um desenvolvimento integral e saudável das crianças e dos jovens que acolhe. IVComomodo conclusivo é necessário dizer que este trabalho pretende chegar a uma reflexão sobre aquilo que são procedimentos corretos quando falamos no acolhimento destas crianças e jovens, que vêm de situações familiares complicadas e disfuncionais, e também tentar perceber quais os passos que ainda têm de ser tomados rumo a um acompanhamento mais personalizado, que tenha em conta a individualidade de cada criança e o seu eficaz desenvolvimento e inclusão na sociedade. |