• PT
  • Ajuda Contextual
  • Imprimir
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • LinkedIn
Você está em: Início > Mestrado > MGS > Teses > Tese > Tese de Gerontologia Social
ATENÇÃO: Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.

Tese de Gerontologia Social

Experiência de adaptação à reforma:O impacto doprograma formativo ATIVARpara jovens reformados

Aluno:Cláudia Isabel Ribeiro Leal
Nº de Aluno: 180121013
 
 
Início: 2018-10-14
Entrega da Tese: 2020-12-05
Defesa: 2021-01-28
 
Título da Tese: Experiência de adaptação à reforma:O impacto doprograma formativo ATIVARpara jovens reformados
Tema Definitivo: Experiência de adaptação à reforma:O impacto doprograma formativo ATIVARpara jovens reformados
Tema Provisório: Experiência de adaptação à reforma:O impacto doprograma formativo ATIVARpara jovens reformados
Resumo: IIIResumo Após a entrada na reforma, ainda é possível que os indivíduos possam viver duas ou três décadas. É necessário questionar sobre o que é que as pessoas poderão fazer após a saída do mercado de trabalho. Como é que nos podemos preparar para este momento? Os idosos são um grupo heterogéneo que carece de integração social e satisfação de vida. Assim, pretendemos sumariamente perceber a importância deum curso de preparação para a reforma, como fatorpreponderanteda vivência da reforma e evidenciar práticas mais suscetíveis de produzir a satisfação dos indivíduos e a sua integração social, cultural e comunitária. Para podermos analisar a importância de uma formação que preparasse as pessoas para o pós-vida ativa, foi realizado um trabalhode investigação de cariz qualitativo. As entrevistas foram realizadas a um grupo de idosos que frequentaram um programa de preparação para a reforma, o ACTIVAR. Este programa, consistiu numa formação direcionada a jovens reformados,de modo a que estes ficassem munidos de ferramentas para uma vivência da reforma,o mais plena possível. As conclusões deste trabalho, para além de comprovarem o pressuposto de que as oportunidades ao longo da vida condicionam a forma como os indivíduos experienciam esta fase da sua vida, evidenciam também que Portugal carece de respostas sociais que se adequem às reais necessidades dos mais velhos.