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Tese de Gerontologia Social

SOLIDÃO E DEPRESSÃO NUMA FREGUESIA DO NORTE DE PORTUGAL. CONHECER PARA INTERVIR.

Aluno:António Manuel Costa Almeida
Nº de Aluno: 200121010
 
 
Início: 2020-09-17
Inscrição Definitiva: 2021-09-17
Entrega da Tese: 2022-09-05
Defesa: 2022-11-17
 
Título da Tese: SOLIDÃO E DEPRESSÃO NUMA FREGUESIA DO NORTE DE PORTUGAL. CONHECER PARA INTERVIR.
Tema Definitivo: SOLIDÃO E DEPRESSÃO NUMA FREGUESIA DO NORTE DE PORTUGAL. CONHECER PARA INTERVIR.
Tema Provisório: SOLIDÃO E DEPRESSÃO NUMA FREGUESIA DO NORTE DE PORTUGAL. CONHECER PARA INTERVIR.
Resumo: Objetivos: Este trabalho de projeto tem como objetivo avaliar a presença de sintomatologia depressiva numa população idosa residente na comunidade, tendo em consideração a perceção individual de solidão e elaborar um plano de intervenção adequado às necessidades dos idosos. Método: Trata-se de uma investigação quantitativa, com recurso à aplicação de inquéritos a uma amostra não probabilística por quotas, segundo o género (M, F) e o escalão etário (65-74 anos e 75 ou mais anos). Participaram 82 idosos da freguesia de Balasar. A recolha de dados foi realizada com recurso a um inquérito por questionário, de aplicação indireta (face-a-face), onde constavam as variáveis sociodemográficas (Sexo; Idade; Estado Civil; Nível Escolaridade; Fonte de Rendimento; Profissão; Número de Filhos e Composição do Agregado Familiar). As variáveis utilizadas na caracterização da dimensão Emocional, são as que respeitam à perceção da Solidão (ULS-6) e da Depressão (GDS-15). Resultados: De acordo com os resultados obtidos conclui-se que os idosos apresentam baixa prevalência de sentimentos individuais de solidão. No entanto, verificou-se que as mulheres apresentam um grau de solidão mais elevado, comparativamente com os homens. A maioria destes idosos não apresenta sintomatologia depressiva. Assinala-se, no entanto, que os pouco idosos com sintomatologia depressiva são maioritariamente mulheres, idosos solteiros, viúvos e divorciados. Discussão: Este estudo demonstra a importância de uma efetiva valorização das redes de suporte emocionais (familiares, de vizinhança), como fator de prevenção da solidão e da depressão.