• PT
  • Ajuda Contextual
  • Imprimir
  • Facebook
  • Instagram
  • Youtube
  • LinkedIn
Você está em: Início > Mestrado > MISIJR > Teses > Tese > Tese de Intervenção Social na Infância e Juventude em Risco de Exclusão Social
ATENÇÃO: Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização.

Tese de Intervenção Social na Infância e Juventude em Risco de Exclusão Social

Modelo ecológico de avaliação e intervenção nas situações de risco e perigo na CPCJ Gaia Norte

Aluno:Ana Isabel Nascimento Tavares
Nº de Aluno: 180123004
 
 
Início: 2019-07-22
Inscrição Definitiva: 2021-10-15
Entrega da Tese: 2022-09-14
Defesa: 2022-11-04
 
Título da Tese: Modelo ecológico de avaliação e intervenção nas situações de risco e perigo na CPCJ Gaia Norte
Tema Definitivo: Modelo ecológico de avaliação e intervenção nas situações de risco e perigo na CPCJ Gaia Norte
Tema Provisório: Modelo ecológico de avaliação e intervenção nas situações de risco e perigo na CPCJ Gaia Norte
Resumo: O tema deste relatório que procura dar conta de uma experiência de estágio na CPCJ Gaia Norte está ancorado teoricamente no Modelo Ecológico de Avaliação e Intervenção nas Situações de Risco e de Perigo e a realidade da intervenção das profissionais técnicas desta CPCJ, na sua tríade necessidades de desenvolvimento integral das crianças e jovens, competências parentais e fatores familiares e ecológicos. Metodologicamente convocámos a metodologia de projeto que concretiza a metodologia de investigação-ação que tem que enquadrar uma experiência de estágio com objetivos de investigação e de intervenção e não menos atenta à necessidade de fomentar a participação, em especial das crianças e jovens e das famílias. Para fundamentar esta experiência de intervenção a mobilização do quadro jurídico normativo foi crucial para entender o sistema de promoção e proteção das crianças e jovens em risco/perigo em Portugal, que nos permitiu perceber as etapas do processo de intervenção e todos os procedimentos que os profissionais são chamados a desenvolver. Apresentamos as avaliações diagnósticas relativas à gestora de processo que acompanhávamos e as atividades em que tivemos oportunidade de a acompanhar: os atendimentos; as reuniões da comissão restrita, da comissão alargada e com profissionais de outras entidades e as visitas domiciliárias. O estágio permitiu perceber que os profissionais procuram fazer um acompanhamento personalizado às crianças e jovens e às suas famílias, apostando na construção de uma verdadeira relação de ajuda que reconhecem como fundamental para a avaliação diagnóstica e para o plano de intervenção individual, na base das medidas de promoção e proteção selecionadas. Em particular o trabalho que envolve os técnicos da CPCJ que acompanham crianças e jovens para os quais foi aplicada a medida de colocação residencial que obriga à constituição de uma equipa de parceria que enaltece o trabalho em rede entre as diversas entidades. O estágio permitiu ainda entender os constrangimentos que um elevado número de situações em acompanhamento que se caraterizam pela complexidade e pelo dinamismo, coloca aos profissionais que nem sempre conseguem efetivar todos os procedimentos para os quais remetem as etapas do processo de intervenção com a qualidade que seria necessária para fazer sempre prevalecer o superior interesse das crianças e dos jovens.