Código: | GS1106 | Sigla: | SE |
Área de Ensino: | Ciências da Saúde |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
---|---|---|---|---|---|---|
LGS | 4 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 1º | 2 ECTS |
Teórico-Práticas: | 4,00 |
Docência - Horas
|
Português
Identificar os principais desafios colocados pelo envelhecimento, à sociedade e aos serviços de saúde; Refletir sobre o enquadramento da problemática do envelhecimento no âmbito das políticas sociais e da saúde; Desenvolver competências que permitam identificar necessidades, planear, implementar e avaliar ações de intervenção.
Envelhecimento: Conceitos e teorias; Fisiologia do envelhecimento normal; Mitos; Conceitos de saúde; Fatores que influenciam o estado de saúde do idoso Determinantes de saúde e DSS); Sistema de Saúde: Plano Nacional de Saúde Lei de Bases da Saúde Programas públicos ACeS Cuidados continuados integrados; Envelhecimento normal (comum e bem sucedido). Envelhecimento Ativo e seus determinantes. Sexualidade; Epidemiologia do envelhecimento: Mortalidade Morbilidade Fragilidade; Vulnerabilidade; Co-morbilidade e doença crónica; Síndromes geriátricas; Vacinação: PNV; Conceito de vacina; Vacinas indicadas para as pessoas idosas (Gripe, Tétano e Difteria); Contraindicações (falsas e verdadeiras); Familiares cuidadores; A problemática do fim da vida; Avaliação da pessoa idosa.
Em Portugal, tal como em outros países desenvolvidos, a percentagem de pessoas idosas encontra-se constantemente em crescimento (Henriques e Ávila, 2017). Segundo a PORDATA (2016), cerca de 20,1% da população portuguesa são pessoas idosas, sabendo-se que o perfil destas não é semelhante ao perfil da mesma população de há trinta anos e não será semelhante ao do das pessoas idosas dos próximos vinte anos (INE, 2017).
Segundo o INE (2017), as projeções da população entre 2015 e 2080, indicam que em Portugal o número de jovens diminuirá de 1,5 para 0,9 milhões e o de pessoas idosas aumentará de 2,1 para 2,8 milhões.
O aumento da expectativa de vida aos 65 anos não
significa necessariamente que os anos extra são vividos com uma boa saúde. Na Europa,
o número médio de anos de vida saudável aos 65 anos era, em 2015, de 9,3 anos para mulheres e 9,4 anos para os
homens. Os anos adicionais de vida que
as mulheres experienciam em relação aos homens são vividos com algum tipo de
limitação de atividade.
Deste modo, a OMS (2012) defende ser necessário empreender medidas concretas e específicas,
Tais como, o envolvimento no planeamento da capacidade gerontológica como parte da saúde geral, contribuindo para reduzir a lacuna de treino destes profissionais.
Este cenário implica uma educação que permita a reflexão e a mudança de atitude fac
Freitas, E. V.; PY, L.; CANÇADO, F.A.X. e outros ;Tratado de Geriatria e Gerontologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2006 |
DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE;Programa Nacional para a Saúde das Pessoas idosas, DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE, 2004 (Circular Normativa nº 13/DGCG) |
DGS;DIRECÇÃO GERAL DE SAÚDE. Plano Nacional de Saúde – revisão e extensão a 2020 , DGS, 2015 |
Direção Geral da Saúde;Plano Nacional de Saúde, Direção Geral da Saúde, 2012 |
Paúl, C.;Envelhecer em Portugal psicologia, saúde e prestação de cuidados, Climepsi Editores, 2005 |
Expositivo e participativo.
Avaliação apenas com exame final
Frequência.
Frequência: 100%
Não se aplica
O envelhecimento da sociedade é uma realidade inevitável. Esta situação implica a necessidade de se pensar formas de assistência que promovam a autonomia e independência da pessoa idosa e, consequentemente, a manutenção da sua saúde e qualidade de vida. Para isso, é fundamental formar profissionais para que desenvolvam competências cognitivas (informação) e competências pessoais (saber lidar com).