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Psicopatologia do Envelhecimento II


Código: GS3102    Sigla: PE2

Ocorrência: 2021/22 - 1S

Área de Ensino: Psicologia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos Horas Contacto Horas Totais
LGS 9 Despacho 6311/08 de 05 de Março 5 ECTS 0 0

Horas Efetivamente Lecionadas

TURMA3

Teórico-Práticas: 42,00
Inquéritos: 0,00

Docência - Horas

Teórico-Práticas: 3,00
Inquéritos: 0,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teórico-Práticas Totais 1 3,00
Maria Teresa Soares Souto   3,00

Língua de Ensino

Português

Objectivos, Competências e Resultados de aprendizagem

Ampliar a compreensão do envelhecimento humano à luz dos conceitos de saúde mental e psicopatologia, com enfoque particular nas perturbações afectivas e nos distúrbios emocionais: 

(i) Promover a discussão junto dos alunos dos conceitos de perturbação clínica e sub-clinica no âmbito da geropsicologia; (ii) Familiarizar os alunos com os critérios de diagnóstco das síndromes psicopatológicas mais comuns na 3ª idade, evidenciando as suas especificidades; 
(iii) Desenvolver nos alunos competências elementares para o trabalho gerontológico junto da população idosa com perturbação mental (screening e intervenção psicossocial).

Programa

1. Perturbações emocionais no adulto idoso:

1.1. Estados depressivos e ansiosos
1.2. Luto normal, luto complicado/patológico e perturbações da adaptação
1.3. Depressão e suicidio
1.4. Doença bipolar

2. Outras condições clínicas
2.1. Perturbações do sono 
2.2. Alcoolismo e outras dependências
2.3. Conduta acumuladora e Síndrome de Diógenes

3. Perturbações da Personalidade (considerações gerais).

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

A abordagem das perturbações emocionais no adulto idoso permitirá aos estudantes atingir uma melhor compreensão do envelhecimento humano saudável e com condições psicopatologicas associadas. 

A exploração de outas condicões clínicas relevantes na população sénior contribuirá para um reforço dos conhecimentos no âmbito da geropsicologia o que facilitará a aquisição de competências para o trabalho gerontológico junto da população idosa com perturbação mental (screening e intervenção psicossocial).

Bibliografia Principal

Whitbourne, SK.;Psychopathology in Later Adulthood, USA: John Wiley & Sons Inc, 2000
Firmino, H., Simões, M. & Cerejeira, J. (coord);Saúde Mental das Pessoas Idosas, Lisboa: Lidel, 2016
Firmino, H. et al (coord);Psicogeriatria, Editora Psiquiatria Geriátrica, 2006
Correia, DT (coord);Manual de psicopatologia, Lisboa: Lidel, 2013
Ortiz, LA., Ballesteros, JC. & Carrasco, M.; "Psiquiatria Geriátrica, 2ª edición", Barcelona: Masson SA, 2006
Spar, J & La Rue, A.;Guia Prático de Psiquiatria Geriátrica, Lisboa: Climepsi Editores, 2005

Bibliografia Complementar

Karel, M.J., Ogland-Hand, S. & Gatz, M.;Assessing and Treating Late-Life Depression, USA: Basic Books, 2002
OMS;Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Directrizes Diagnósticas., 1993
Pachana, P., Laidlaw, K. & Knight, B.;Casebook of Clinical Geropsychology , London: Oxford University Press, 2010
APA;Manual de Diagnóstico e Estatístico das Perturbações Mentais, 5ª edição (DSM-5), Lisboa: Climepsi Editores, 2014

Observações Bibliográficas

À bibliografia principal acrescem outros textos científicos (artigos, capítulos, relatórios) disponibilizados pelo docente

Métodos de Ensino

Nesta UC consideraram-se as seguintes componentes:

  1. téorica a ser leccionada com recurso a metodologia expositiva
  2. teórico-prática onde se pretende efetuar anális e discussão de casos clínico, sempre que posivel suportados por material audiovisual 


Modo de Avaliação

1

Avaliação Contínua

A disciplina de Psicopatologia do Envelhecimento II é uma disciplina de avaliação distribuída (de acordo com o artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos - RAC do ISSSP). Deste modo:  (i) Os estudantes inscritos em avaliação distribuída terão que assistir a 75% do número total de aulas, excepto os alunos abrangidos pelos regulamentos especiais, nomeadamente a lei 116/1997 e lei 90/2001. (ii) Os estudantes serão avaliados através de 2 provas escritas individuais, com peso de 25% cada uma e de dois trabalhos a realizar umindividualemnte (20%) e outro em pequenos grupos (30%) (iii) Serão aprovados os estudantes que obtenham uma classificação final igual ou superior a dez valores (10), e desde que nas classificações parcelares tenham a nota mínima de seis valores e meio (6,5).  (iv) Os estudantes que obtiverem nota inferior a seis valores e meio (6,5) numa das classificações parcelares (a excepção da última prova realizada) passam automaticamente para exame final.  (v) Os estudantes que reprovem na avaliação distribuída só poderão realizar o exame nas épocas de recurso e extraordinária. (vi) Os estudantes abrangidos pelos estatutos de trabalhador estudante (lei 116/1997) e de apoio social a mães e pais estudantes (lei 90/2001) poderão combinar um plano de acompanhamento com os docentes, de forma a poderem cumprir os requisitos de aprendizagem e aplicação prática, sem os quais não poderão ser avaliados. [OBS: O Plano de acompanhamento deve ser formalmente requerido].

Avaliação Final

A classificação final, expressa numa escala de 0 a 20 valores, é resultante da realização de uma prova em época de exames (100%).

Esta prova avalia todos os conteúdos programáticos leccionados na unidade curricular

Provas e Trabalhos Especiais

Não aplicável.

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

A metodologia  expositiva foca- se na aquisiçaõ de conhecimento teórico acerca das perturbações afectivas e nos distúrbios emocionais do adulto idoso.  A análise e discussão de casos clínicos, permitirá aos estudantes familiarizar com os critérios de diagnóstco e especificidades das síndromes psicopatológicas mais comuns na 3ª idade, estimulando a sua participação na compoente teórico- prática das aulas. Deste modo, viabiliza-se a transposição para o contexto prático de aspetos teóricos previamente apresentados. Em paralelo, esta metodologia de participação ativa estimulará o desenvolvimento pessoal dos estudantes e, sobretudo, o treino de competências de comunicação que constitui uma competência central no futuro trabalho gerontológico.