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Intervenção Sistémica


Código: G2410328    Sigla: IS
Áreas Científicas: Gerontologia Aplicada

Ocorrência: 2025/26 - 1S

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos Horas Contacto Horas Totais
LG 8 Aviso nº 18228/2024/2, de 21 de Agosto 4 ECTS 32,5 100

Horas Efetivamente Lecionadas

TURMA3-LG

Práticas: 22,50
Inquéritos: 0,00

Docência - Horas

Práticas: 2,50
Inquéritos: 0,00

Tipo Docente Turmas Horas
Práticas Totais 1 2,50
Marcelo Gallo   2,50
Inquéritos Totais 1 0,00
Marcelo Gallo   0,00

Objectivos, Competências e Resultados de aprendizagem

A unidade curricular de Intervenção Sistémica visa promover o entendimento dos problemas socias e familiares a partir de uma abordagem sistemática e contextualizada. Através de uma metodologia casuística (cada caso é um caso) e personalista (centrado na pessoa e no seu contexto), pretende-se estimular a consciencialização da importância do "ajudar" o utente na procura de soluções para o seu problema, considerando o seu contexto social e familiar. Esta UC procura introduzir a importância dos grupos e comunidades como recursos para "ajudar" as pessoas encontrarem soluções para os problemas, proporcionando-lhes um sentido de vida e o desenvolvimento de habilidade sociais. A introdução do pensamento sistémico na Gerontologia oferece um modelo de intervenção em que o técnico tenta promover no utente mudança de uma forma integradora e circular, abrangendo aspetos socioeconómicos, psicológicos, culturais, familiares e interpessoais, evitando uma abordagem assistencialista ou linear.

Programa

Género, identidade e desigualdades

Feminismo e construção de género na sociedade capitalista
Fundamentos da Intervenção sistémica: Teorias e conceitos chaves:
a) Teoria Geral dos Sistemas
b) Teoria Cibernética
c) Construcionismo Social e Construtivismo 
d) Terapia Familiar Sistémica
e) Terapia e Narrativa
f) Ciclo vital da família
Tipologias familiares: 
A entrevista familiar
Intervenção com famílias multiproblemáticas.

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

Com a introdução da visão sistémica pretende-se que as(os) alunas(os) deixem de encarar o problema, como algo individual, compreendendo uma relação de causalidade circular na compreensão dos problemas , tendo em conta todos os fatores envolventes da vida do utente seja o indivíduo, o grupo ou a comunidade. Introduzindo os pressupostos do Modelo Sistémico, pretende-se promover nos alunos uma perspetiva de análise totalizadora das vivências dos utentes, que engloba aspetos materiais, cultuais e de relacionamento, progredindo da visão individual ou de causa e efeito. Destaca-se como conhecimento deste modelo a reinteração do pensamento de que quando um dos elementos do sistema sofre uma mudança, irá afetar o grupo, sendo que a mudança desses mesmos membros poderá facilitar uma transformação mais efetiva do sistema. 

Bibliografia Principal

Alarcão, M.;;(Des)Equilíbrios familiares, uma visão sistémica,, Quarteto Editora, , 2002
Cabral, D. W. A., & Sales, C. P.;Contribuições e implicações da perspectiva dialógica: o self do(a) terapeuta na terapia familiar/de casal, Nova Perspectiva Sistêmica, 28(63), 21-41, 2019
Cesar, C. C. F., Costa, J. S.;Terapia familiar sistêmica, Londrina: Editora, 2018. ISBN: 978-85-522-1185-3
Gouveia-Pereira & Pires de Miranda;Manual de Terapia Familiar: Teoria, avaliação e intervenção sistémica, Pactor, 2021
Pinho, J., Viseu, I., Carvalho, D., Sousa, S., Figueiredo, M. H., & Vilar, A.;Aplicação do modelo dinâmico de avaliação e intervenção familiar aos cuidados continuados, Revista de Investigação & Inovação em Saúde, 5(2), 9-19, 2022
Sequeira, J., & Alarcão, M.;Porquê Não Mudam as Famílias? Narrativas de Terapias Familiares de Insucesso, Temas em Psicologia, Vol. 21, nº 1, 203 ¿219, 2019

Métodos de Ensino

Nesta Unidade Curricular serão utilizadas metodologias diversificadas que visam promover a capacidade de aprendizagem autónoma, contínua e orientada para a concretização dos objetivos referidos. As aulas incluirão uma componente expositiva e metodologias ativas, como a análise e o debate de artigos ou outras fontes cientificas e discussão em pequenos grupos sobre a aplicação dos conceitos abordados. Espera-se a exposição de temas a partir de dificuldades encontradas no âmbito do estágio. Poderá recorre-se à apresentação de trabalhos elaborados pelos alunos, como exemplo genogramas e mapas sociais. Será foco de análise e recurso de aprednizagem prática e entrevista sistémica, potenciando a neutralidade do trabalhador social e a circularidade da análise do grupo, bem como a visão da intervenção no processo de ajuda baseada no conflito de uma relação não no conflito individual. 


Modo de Avaliação

1

Componentes de Avaliação e Ocupação registadas

Descrição Tipo Tempo (horas) Data de Conclusão
Participação presencial (estimativa)  Aulas  35
  Total: 35

Avaliação Contínua

Não Aplicável

Avaliação Final

A avaliação para todas(os) alunas (os) consistirá na realização de um exame individual escrtio (100% da nota final)

Provas e Trabalhos Especiais

Não Aplicavel

Avaliação Especial (TE, DA, ...)

De acordo com as normas da RAC

Melhoria de Classificação Final/Distribuída

Der acordo com as normas da RAC

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

Com base nesta unidade curricular pretende-se que os futuros trabalhadores sociais aprendam a fazer uma análise circular do problema por todas as interdependências relacionadas entre si, desenvolvendo hipóteses para solução do problema tendo em vista a mudança, que por sua vez, ocorre no todo e não numa das partes, esperando que se torne deste modo mais eficaz, por ser uma mudança global e não uma pequena mudança parcial.