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Sociologia do Envelhecimento III


Código: GS2101    Sigla: SE3

Ocorrência: 2023/24 - 1S

Área de Ensino: Sociologia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos Horas Contacto Horas Totais
LGS 7 Despacho 6311/08 de 05 de Março 4 ECTS

Horas Efetivamente Lecionadas

TURMA2

Teóricas: 30,00
Inquéritos: 0,00

Docência - Horas

Teóricas: 2,00
Inquéritos: 0,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teóricas Totais 1 2,00
Adriano Zilhão de Queirós Nogueira   2,00

Objectivos, Competências e Resultados de aprendizagem

Objectivos da disciplina -Aprofundar o domínio dos instrumentos fornecidos pela Sociologia para analisar criticamente o fenómeno do envelhecimento; -Fornecer um quadro teórico susceptível de facultar a leitura das estruturas, dos processos e das dinâmicas responsáveis pelas evoluções da condição social dos idosos; -Fornecer quadros de análise interpretativa das mudanças ocorridas nos modos de ver o envelhecimento, nos modos de interagir com os idosos, assim como nos modos de construir os problemas específicos desta fase da vida.

Programa

A reforma enquanto direito social do trabalho. 1.1. O envelhecimento nas sociedades pré-industriais. 1.2. A velhice no quadro das relações sociais capitalistas. 1.3. A lenta institucionalização dos sistemas de reforma numa lógica de seguro social: do mutualismo à universalização do direito à proteção social. 1.4. A especificidade da sociedade portuguesa em matéria de protecção social: institucionalização tardia da previdência e persistência da assistência pública através da pensão social. 2. Progressos da longevidade, mutações económicas e político-financeiras e sustentabilidade da segurança social financiada por repartição: a reestruturação dos mecanismos de protecção social.


Bibliografia

Bulard, M., «De nouvelles solidarités», in: Pour changer le Monde, Manières de Voir, nº 83, Paris, Out-Nov. 2005.



Carreira, H. Medina, As políticas sociais em Portugal, Gradiva, Lisboa, 1996.



Fernandes, A.A., Velhice e sociedade, 1997, Oeiras, Celta Editora.



Guillemard, A.M., La retraite, une mort sociale, 1972, La Haye, Paris, Mouton.



Guillemard, A.M., Le déclin du social. Formation et crise des politiques de la vieillesse, 1986, Paris, PUF.



Guillermard, A.M., «Les sociétés à l¿épreuve du vieillissement. Le défi de l¿emploi en seconde partie de carrière», Futuribles, 299, 2004.



Mendes, F. Ribeiro, Conspiração Grisalha. Segurança Social, Competitividade e Gerações, 2005, Oeiras, Celta Editora.



Sennett, R., A corrosão do carácter. As consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo, Lisboa, Terramar, 2001.



Zilhão, Adriano e Reis, José A. e Neves, Pedro, Proteção aos idosos e pensões no Estado Social em Portugal: breve história e cenários futuros, Euedito, Porto, 2015.


Bibliografia de desenvolvimento



Cabral, Villaverde (coord.) ¿ Processos de envelhecimento em Portugal: usos do tempo, redes sociais e condições de vida, Fundação Francisco Manuel dos Santos, Lisboa, 2013.


Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

Sessões teóricas (T): sessões que contemplam a análise, pelo docente, dos conteúdos programáticos da unidade curricular, articulando-se a exposição teórica dos temas com a ilustração empírica e a participação dos alunos na sua discussão. Sessões de orientação tutorial (OT): sessões que contemplam um conjunto de actividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. 

Métodos de Ensino

Trata-se de uma cadeira teórica relativa à iniciação dos estudantes nas regras e procedimentos associados à investigação científica. Esses conhecimentos serão exercitados na avaliação de conhecimentos que consistirá na realização (letra Times Net Romano 11, espaço 1,5) e apresentação, para debate, de um trabalho individual de fim de semestre.




Modo de Avaliação

1

Avaliação Contínua

Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:

1. Avaliação distribuída.

A avaliação distribuída consistirá:

a) na realização de um trabalho escrito (individual ou em grupo, até um limite de 2 elementos), sobre temas dos conteúdos programáticos da cadeira. Este relatório tem uma ponderação de 35% da nota final. Serão considerados critérios de avaliação:

- articulação do tema com as matérias programáticas;
- capacidade de análise crítica dos textos;
- sistematicidade;
- pesquisa bibliográfica;
- originalidade;
- empenho no trabalho.

Este trabalho será ainda objecto de uma defesa por parte dos seus autores: entre 15 a 20 minutos. A defesa tem uma ponderação de 15% na nota final. Será valorizada a clareza na exposição e a articulação entre todos os elementos do grupo. O trabalho escrito não deve exceder as 15 páginas (incluindo a bibliografia), escrito a Arial 11 e espaço 1,5.

b) num exercício escrito individual, a realizar em data a definir, com ponderação de 50% na nota final.

c) a participação ativa nas aulas poderá traduzir-se em bonificação de notas finais.

2. Avaliação por exame final.

Avaliação Final

Realizar-se-á nas diferentes épocas de exame.

Provas e Trabalhos Especiais

Nos termos do RAC.

Avaliação Especial (TE, DA, ...)

Nos termos do RAC.

Melhoria de Classificação Final/Distribuída

Nos termos Regulamentares.

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular



Estão previstas sessões que contemplam um conjunto de atividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. Estão previstas as seguintes atividades: - apresentação de textos/outros documentos pelos alunos, individualmente e em grupos restritos, com discussão alargada; - aprofundamento das matérias teóricas (conceitos, teorias) a partir da realização do ensaio crítico e de exercícios propostos pelo docente; - orientação tutorial, individual e em pequeno grupo, quer quanto às matérias gerais da disciplina, quer quanto à realização do ensaio crítico.