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Sociologia do Envelhecimento III


Código: GS2101    Sigla: SE3

Ocorrência: 2009/10 - 1S

Área de Ensino: Sociologia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos Horas Contacto Horas Totais
LGS 25 Despacho 6311/08 de 05 de Março 4 ECTS

Horas Efetivamente Lecionadas

TurmaU2

Teóricas: 22,50
Orientação Tutorial: 17,00

Docência - Horas

Teóricas: 2,00
Orientação Tutorial: 1,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teóricas Totais 1 2,00
Sara Cristina Dias Melo   1,50
Orientação Tutorial Totais 1 1,00
Sara Cristina Dias Melo   1,00

Língua de Ensino

Português

Objectivos, Competências e Resultados de aprendizagem

OBJECTIVOS DA DISCIPLINA NO CONTEXTO DA LICENCIATURA -Aprofundar o domínio dos instrumentos fornecidos pela Sociologia para analisar criticamente o fenómeno do envelhecimento. -Fornecer conhecimentos teóricos necessários para interpretar situações concretas observáveis no decorrer do estágio de Gerontologia Social e para analisar modelos e estratégias de intervenção; OBJECTIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA: -Fornecer um quadro teórico susceptível de facultar a leitura das estruturas, dos processos e das dinâmicas responsáveis pelas evoluções da condição social dos idosos; -Fornecer quadros de análise interpretativa das mudanças ocorridas nos modos de ver o envelhecimento, nos modos de interagir com os idosos, assim como nos modos de construir os problemas específicos desta fase da vida;

Programa

1. Famílias e envelhecimento: solidariedades e tensões 1.1 Processos de transformação das estruturas familiares que estão na génese do isolamento social na velhice 1.2 Classificar as famílias em função da sua coesão interna e integração externa 1.3 Valores familiares 1.4 Redes de apoio familiar 1.5 O universo familiar como lugar de construção identitária 2. Emprego, reforma e envelhecimento 2.1 A reforma enquanto direito social do trabalho 2.2 Gestão colectiva e produção de serviços para idosos 2.3 Processos de fragmentação social em torno da velhice

Bibliografia Principal

Nazareth, J. M.;«Os grandes cenários de evolução do envelhecimento demográfico de Portugal no contexto da União Europeia até ao ano de 2050», População e Sociedade, nº 5,, 1999
Mendes, F. R.;Conspiração Grisalha. Segurança Social, Competitividade e Gerações, Oeiras, Celta, 2005
***
Guillemard, A. M.;La Retraite, une Mort Sociale,, Paris, La Haye,, 1972
Sennet, R., ;A Corrosão do Carácter. As Consequências Pessoais do Trabalho no Novo Capitalismo, Lisboa, Terramar, 2001
Figueiredo, D., Sousa, L. ;“Portugal”, in Ian Philip (ed), Family Care of older people in Europe,, Netherlnds, IOS Press, 2001
Wall, K.;Family Life and Families Policies in Portugal: Developments in the Late Nineties, European Observatory on the Social Situation, Demography and Family, Lisboa, ICS, 2001
Bulard, M; “Des nouvelles solidarités",, Pour Changer le Monde, Manières de voir, Le Monde Diplomatique, Paris, n.º 83, Out-Nov,, 2005
Guillemard, A. M., ;Le Declin du Social. Formation et Crise des Politiques de la Vieillesse, Paris, PUF,, 1986.
Lenoir, R.;«Objet sociologique et problème social», Initiation à la pratique sociologique,, Paris, Dunod, 1990
Carreira, H. M.;As Políticas Sociais em Portugal, Lisboa, Gradiva, 1996
GUILLEMARD, A. M., ;“Les sociétés à l’épreuve du vieillissement. Le défi de l’emploi en seconde partie de carrière”, , Futuribles, 299, 2004
Aboim, S., Wall, K.;“Tipos de família em Portugal: interacções, valores e contextos”, , Análise Social, n.º 163, 2002.
Sousa, L., Figueiredo, D, Cerqueira, M.;Envelhecer em família. Os cuidados familiares na velhice, Porto, Âmbar, 2004
Guerreiro, M. D.;“Pessoas sós: múltiplas realidades”,, Sociologia, Problemas e Práticas, n.º 43, 2003
Wall, K., (et al.),;“Families and informal support networks in Portugal: The reproduction of inequality”, Journal of European Social Policy, vol. 11(3),, 2001
Fernandes, A. A.;Velhice e Sociedade, Oeiras, Celta,, 1997
Kellerhals, J. (et al.),;“Linguagens de parentesco: lógicas de construção identitária”, Análise Social, n.º 163, 2002
Singly, F;La famille. L’État des Savoirs,, Paris, La Découverte, 1991
Vasconcelos, P., ;“Redes de apoio familiar e desigualdade social: estratégias de classe,, Análise Social, n.º 163, 2002
Steinmetz, S. K.,;Duty Bound. Elder Abuse and Family Care,, California, Sage Publications,, 1988

Métodos de Ensino

Sessões teóricas (T): sessões que contemplam a análise, pela docente, dos conteúdos programáticos da unidade curricular, articulando-se a exposição teórica dos temas com a ilustração empírica e a participação dos alunos na sua discussão. Sessões de orientação tutorial (OT): sessões que contemplam um conjunto de actividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. Estão previstas as seguintes actividades: - apresentação de textos/outros documentos pelos alunos, individualmente e em grupos restritos, com discussão alargada; - aprofundamento das matérias teóricas (conceitos, teorias) a partir da realização do ensaio crítico e de exercícios propostos pela docente; - orientação tutorial, individual e em pequeno grupo, quer quanto às matérias gerais da disciplina, quer quanto à realização do ensaio crítico.


Avaliação Contínua

Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação: 1. Avaliação distribuída (Artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos): A avaliação distribuída consistirá: a) num EXERCÍCIO ESCRITO INDIVIDUAL a realizar na época normal de exame final (ponderação de 60% da nota final). b) na realização de um ENSAIO CRÍTICO sobre um dos pontos do Programa, tendo por base a bibliografia fundamental da disciplina. Data de entrega: dia 04 de Janeiro de 2010. (ponderação de 30% da nota final). c) A PARTICIPAÇÃO activa nas aulas (ponderação de 10% da nota final). Considera-se que a participação activa nas aulas abrange a atenção prestada e intervenção nas aulas, bem como a realização de fichas de leitura em contexto de orientação tutorial. Note Bem: Para que o aluno se possa manter na avaliação distribuída deverá assistir a 75% do número total de aulas (Ponto 3 do Artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos). Os alunos abrangidos pelos Regulamentos Especiais, mesmo que não consigam assistir a 75% das aulas, poderão manter-se nesta modalidade de avaliação desde que combinem um Plano de Acompanhamento com o docente conforme previsto no Ponto 4 do Artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos. 2. Exame Final (Artigo 12º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos): Realização de um exame escrito final.

Avaliação Final

A classificação final na disciplina é calculada a partir da média ponderada das classificações obtidas em cada um dos elementos de avaliação: - o exercício escrito individual vale 60%; - o ensaio crítico vale 30%; - a participação vale 10%; No caso de o aluno realizar um exame final a classificação da disciplina será a obtida no exame final.

Provas e Trabalhos Especiais

Não aplicável.

Avaliação Especial (TE, DA, ...)

De acordo com as normas estipuladas no Regulamento de Avaliação do ISSSP. Os alunos Estudantes-Trabalhadores que estejam inscritos em Avaliação Distribuída que não consigam corresponder ao critério Assiduidade, poderão desenvolver com o docente um plano especial de acompanhamento.

Melhoria de Classificação Final/Distribuída

A melhoria de nota é feita nos períodos e segundo o estipulado no Regulamento de Avaliação de Conhecimentos do ISSSP. Incide sobre o exame final, com a realização de um novo exame, de acordo com a matéria dada e os materiais previstos e explorados na disciplina.

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

Horários de atendimento da docente Terça-feira: 14h00-16h00; Quinta-feira: 15h00-16h30; Sexta-feira: 11h30-13h15; Gabinete 3.