Código: | GS2102 | Sigla: | PE3 |
Área de Ensino: | Psicologia |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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LGS | 13 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 2º | 4 ECTS |
Teóricas: | 0,00 |
Orientação Tutorial: | 35,00 |
Docência - Horas
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Português
Adquirir e integrar os conceitos necessários a uma compreensão global do processo de envelhecimento desde uma perspectiva psicológica. - Identificar a complexidade dos mecanismos psicológicos de adaptação à velhice e suas circunstâncias sociais e de saúde. - Descrever e identificar os constituintes dos modelos teóricos de envelhecimento positivo (env. bem-sucedido, env. produtivo e env. activo). - Identificar as especificidades e circunstâncias psicossociais do grupo dos muito idosos. - Descrever os processos psicológicos inerentes ao final de vida e à morte.
1. Transições e adaptação à velhice 1.1. Stress, coping e resiliência em pessoas idosas 1.2. Modelo SOC e Envelhecimento Bem-Sucedido 1.3. Religiosidade e satisfação de vida 2. Envelhecimento Activo e Produtivo 2.1. Determinantes e aspectos transversais (OMS) 2.2. Qualidade de Vida 4. Os muito idosos e centenários 5. Fim de vida: sobre a morte e o morrer
CEDEFOP;"Working and ageing: emerging theories and empirical perspectives", Luxembourg: Publications office of the EU, 2010 |
Deep, CA. & Jeste, DV.;"Successful cognitive and emotional aging", USA: American Psychiatric Publishing Inc , 2010 |
Neri, AL.;"Qualidade de Vida e idade madura", Campinas: Papirus Edotora, 2003 |
Paúl, C. & Ribeiro, O.; "Manual de Gerontologia: aspetos biocomportamentais, psicológicos e sociais", Lisboa: Lidel, 2012 |
Paúl, C. & Fonseca, AM.; "Psicossociologia da Saúde", Lisboa: Climepsi Editores, 2001 |
Fonseca, AM.; "Desevolvimento Humano e Envelhecimento", Lisboa: Climepsi Editores, 2004 |
OMS; "Envelhecimento Activo: uma política de saúde", WHO/Organização Pan-Americana para a Saúde, 2005 |
Paúl, C. & Fonseca, AM.; "Envelhecer em Portugal", Lisboa: Climepsi Editores, 2005 |
Fernández-Ballesteros, R. ; "Envejecimiento Activo: contribuciones de la Psicologia", Madrid: Pirámide, 2009 |
Lazarus, RS. & Lazarus, BN.; "Coping with Aging", London: Oxford University Press, 2006 |
Ribeiro, O. & Paúl, C.; "Manual de Envelhecimento Activo", Lisboa: Lidel, 2011 |
Baltes, PB. & Mayer, KU; "The Berlin Aging Study: aging from 70 to 100", USA: Cambridge University Press, 2001 |
Ramos, M.;"Crescer em Stress. Usar o stresse para envelhecer com sucesso", Porto: Ambar, 2005 |
AGE Platform Europe, EU CR and EC;"How to promote active ageing in Europe: EU support to local and regional actors", Brussels: EU Publications Office, 2011 |
UE;;"Active ageing and solidarity between generations", EC: Eurostat, 2012 |
Às obras indicadas na bibliografia acrescem textos (artigos científicos, relatórios técnicos e capítulos de livros) a ser disponibilizados pelo docente; as obras indicadas são fundamentais para as temáticas em análise, mas deve considerar-se também a bibliografia já indicada nos semestres anteriores (em Psicologia do Envelhecimento 1 e 2).
Aulas expositivas; reflexão em pequeno grupo a partir da leitura de documentos (artigos cientificos, textos de apoio) e de situações suscitadas pela prática (estágios). Articulação com as actividades da disciplina de estágio através de trabalho de campo.
A disciplina de Psicologia do Envelhecimento III é uma disciplina de avaliação distribuída (de acordo com o artigo 11º do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos - RAC do ISSSP). Deste modo: 1) Os estudantes inscritos em avaliação distribuída terão que assistir a 75% do número total de aulas, excepto os alunos abrangidos pelos regulamentos especiais, nomeadamente a lei 116/1997 e lei 90/2001. 2) Os estudantes serão avaliados através de 1 prova escrita individual (60%), um trabalho individual (30%) e da participação activa nas aulas (10%). 3) Serão aprovados os estudantes que obtenham uma classificação final igual ou superior a dez valores (10), e desde que nas classificações parcelares tenham a nota mínima de seis valores e meio (6,5). 4) Os estudantes que obtiverem nota inferior a seis valores e meio (6,5) numa das classificações parcelares (a excepção da última prova realizada) passam automaticamente para exame final. 5) Os estudantes que reprovem na avaliação distribuída só poderão realizar o exame nas épocas de recurso e extraordinária. 6) Os estudantes abrangidos pelos estatutos de trabalhador estudante (lei 116/1997) e de apoio social a mães e pais estudantes (lei 90/2001) poderão combinar um plano de acompanhamento com os docentes, de forma a poderem cumprir os requisitos de aprendizagem e aplicação prática, sem os quais não poderão ser avaliados. [OBS: O Plano de acompanhamento deve ser formalmente requerido].
A classificação final, expressa numa escala de 0 a 20 valores, é calculada tendo em conta a seguinte ponderação: Relatório individual escrito a realizar a meio do semestre (30%) + Prova escrita, a realizar em época de exames (60%) + Participação nas aulas (10%).