| Código: | GS3103 | Sigla: | IS1 |
| Área de Ensino: | Gerontologia Aplicada |
| Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
|---|---|---|---|---|---|---|
| LGS | 6 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 3º | 3 ECTS |
| Laboratoriais: | 0,00 |
Docência - Horas
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Português
Para esta disciplina pretende-se que o estudante adquira competências na compreensão do fenómeno do envelhecimento nas diversas correntes teóricas, na perspectiva do indivíduo, da família e das instituições, nomeadamente o papel do idoso na família e na sociedade e as variáveis que condicionam a relação idoso, família e cuidador. Pretende-se ainda dotar o estudante de competências específicas de intervenção com cuidadores formais e informais, no que diz respeito ao papel do gerontólogo social, nomeadamente competências para facilitar a comunicação entre o indivíduo, família e cuidador, competências para promover a autonomia do idoso proporcionando a adequada protecção e para promover mudanças familiares e institucionais para o aumento da qualidade de vida do doente / idoso. Para tal, no final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de: 1. Analisar os fenómenos familiares e institucionais em torno do envelhecimento através de noções oriundas da Teoria Geral dos Sistemas, da Teoria da Cibernética. 2. Identificar dificuldades na interação humana, a partir dos axiomas da Pargmática da Comunicação Humana 3. Conhecer diferentes escolas de intervenção sistémica: transgeracional, estrutural, estartégica e pós-moderna. 4. Conhecer os desafios e dificuldades inerentes ao ciclo vital (final) familiar, nomeadamente a aceitação da morte. 5. Conhecer diferentes estratégias de intervenção sistémicas: hipotetização, questões circulares e reflexivas, genograma. 6. Reconhecer diferentes problemáticas na relação entre cuidadores, formais, cuidaores informais e idoso.
Conteúdos: 1.Teoria Geral dos sistemas aplicada às instituições e ao funcionamento familiar. 2. Teoria da Cibernética. 3. Teorias da comunicação (escola de Palo Alto). 4. Da ‘realidade inventada’ (Watzlawick) ao construccionismo social. 5. As narrativas/sistema (Sluzki). 6. Postura co-laborativa de ‘não-saber’ (Goolishian e Anderson) 7. Famílias e outras redes sociais. 8. Condução de sessões com famílias e com grupos (hipótese sistémica, questionário circular, técnicas activas e escultura, genogramas e transmissão multigeneracional, questionário reflexivo). 9. Intervenções transgeracionais, estruturais, estratégicas e narrativas.
| Liliana Sousa, Ana Paula Relvas, Alvaro Mendes;Enfrentar a velhice e a doença crónica, climepsi, 2007. ISBN: 978-972-796-259-4 |
| Philip Barker;Fundamentos da terapia familiar, climepsi, 2000. ISBN: 972-8449-68-2 |
| Alan Carr;Family Therapy, Wiley, 2001. ISBN: o-471-49124-1 |
| Alberto Espina, Miguel Garrido;Problemáticas familiares actuales y terapia familiar, Promolibro, 1995. ISBN: 84-7986-109-6 |
Metodologias de ensino (avaliação incluída): Privilegia-se uma metodologia de ensino activa, centrada nas representações dos alunos, a expressão das suas dificuldades no relacionamento com os diversos tipos de agentes, fazendo apelo às suas experiências no trabalho de campo. Investe-se na demonstração, a partir de exemplos concretos, da utilidade dos saberes teóricos e processuais fornecidos pelo modelo sistémico para romper com as soluções estereotipadas e ineficientes.
Frequência obrigatória
Teste de avaliação: 90% Participação: 10%
Não aplicável
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