Código: | GS2207 | Sigla: | E4 |
Área de Ensino: | Gerontologia Aplicada |
Sigla | Nº de Estudantes | Plano de Estudos | Anos Curriculares | Créditos | Horas Contacto | Horas Totais |
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LGS | 7 | Despacho 6311/08 de 05 de Março | 2º | 8 ECTS |
Trabalho de Campo: | 0,00 |
Seminário: | 39,00 |
Docência - Horas
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Português
Em função do diagnóstico institucional elaborado, pretende-se que o aluno seja capaz de propor e introduzir mudanças organizacionais, com implicações diretas ou indiretas na gestão da organização ou na prestação de cuidados que suscitam uma melhoria da qualidade de vida das pessoas mais velhas. Espera-se que no final da UC o aluno seja capaz de: (i) utilizar saberes teóricos para o estudo das organizações e para a concepção de projectos de mudança organizacional; (ii) envolver as pessoas idosas, família e cuidadores como membros da equipa de cuidados/apoio na tomada de decisões e planeamento de serviços; (iii) conceber e implementar atividades, projectos ou serviços que introduzam mudanças positivas no funcionamento institucional e recoloquem a pessoa idosa no centro da organização; (iv) avaliar e aperfeiçoar continuadamente os dispositivos de acção implementados e o impacto das intervenções na melhoria dos funcionamentos institucionais e dos processos de envelhecimento dos indivíduos.
Buendia, J (ed.);Gerontología y Salud – perspectivas actuales, Madrid: Biblioteca Nueva, 1997 |
Fernández-Ballesteros, R.;Envejecimiento activo – contribuciones de la psicologia, Madrid: Ediciones Pirámide, 2009 |
Fonseca, A. M.;Reforma e reformados, Coimbra: Almedina, 2011 |
Lairez-Sosiewicz, N.;Vivre l'animation auprès des personnes âgées, Lyon: Chronique sociale, 2008 |
Bond, J & Corner, L.;Quality of Life and Older People, London: Open University Press, 2004 |
Martins, E. C. ;Gerontologia. Gerontagogia. Animação Cultural em Idosos, Lisboa: Editorial Cáritas, 2013 |
Fonseca, A.M. (coord.);Envelhecimento, Saúde e Doença – Novos Desafios para a Prestação de Cuidados a Idosos, Lisboa: Coisas de Ler, 2014 |
Gil, A. P.;Envelhecimento e violência, Lisboa: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge., 2014 |
Ribeiro, O. & Paúl, C.;Manual de Envelhecimento Activo, Lisboa: Lidel, 2011 |
Pretende-se que os alunos tenham oportunidade de observar e debater problemas inerentes à prática, traduzindo saberes teóricos em programas de acção, em permanente aperfeiçoamento. Assim, as aulas serão do tipo teórico-prático, assentes em estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem activa e a problematização das experiências observadas nos estágios; exposição de conteúdos com recurso a elementos convencionais e multimédia; debates ou trabalhos de grupo sobre acções a planear e a desenvolver; role-playing em torno do treino de competências direccionadas para o enfrentamento de situações reais; discussão orientada de textos científicos e seminários direccionados para o conhecimento de projectos diversificados nesta área.
Avaliação apenas com exame final
De acordo com o n.º2 do artigo 9º, capítulo II do Regulamento de Avaliação de Conhecimentos (RAC), a disciplina de Estágio é obrigatoriamente de avaliação contínua.
Nas disciplinas de avaliação contínua, os alunos só poderão faltar a um máximo de 20% do total de aulas em cada disciplina (nº9 do artigo10º do RAC).
Ver RAC (avaliação e regime de faltas).
O atendimento aos alunos decorre no Gabinete 3.
A avaliação da UC de Estágio IV será o resultado das seguintes ponderações:
10% da nota - assiduidade e participação nas aulas;
10% da nota ¿ qualidade do trabalho de terreno;
80% da nota ¿ relatório de estágio.