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Sociologia do Envelhecimento V


Código: GS3101    Sigla: SE5

Ocorrência: 2022/23 - 1S

Área de Ensino: Sociologia

Cursos

Sigla Nº de Estudantes Plano de Estudos Anos Curriculares Créditos Horas Contacto Horas Totais
LGS 5 Despacho 6311/08 de 05 de Março 4 ECTS

Horas Efetivamente Lecionadas

TURMA3

Teóricas: 28,00
Inquéritos: 0,00

Docência - Horas

Teóricas: 2,00
Inquéritos: 0,00

Tipo Docente Turmas Horas
Teóricas Totais 1 2,00
Adriano Zilhão de Queirós Nogueira   2,00

Objectivos, Competências e Resultados de aprendizagem

Objetivos da disciplina -Aprofundar o domínio dos instrumentos fornecidos pela Sociologia para analisar criticamente o fenómeno do envelhecimento; -Fornecer um quadro teórico susceptível de facultar a leitura das estruturas, dos processos e das dinâmicas responsáveis pelas evoluções da condição social dos idosos; -Fornecer quadros de análise interpretativa das mudanças ocorridas nos modos de ver o envelhecimento, nos modos de interagir com os idosos, assim como nos modos de construir os problemas específicos desta fase da vida; -Fornecer conhecimentos teóricos necessários para interpretar situações concretas observáveis no decorrer do estágio de Gerontologia Social e para analisar modelos e estratégias de intervenção.

Programa

Análise crítica da institucionalização dos idosos 1. A institucionalização como obstáculo ao envelhecimento bem sucedido: contributos do interaccionismo simbólico. 1.1 O conceito de instituições totais. 1.2 A institucionalização como obstáculo ao envelhecimento bem sucedido. 1.2.1 Institucionalização e construção da carreira do idoso. 1.2.2 Institucionalização e aprofundamento de uma identidade negativa da velhice. 1.3. Idosos institucionalizados e estratégias comportamentais. 1.3.1. As estratégias de conformidade. 1.3.2. As adaptações secundárias. 2. A diversificação de serviços e equipamentos e promoção do combate à morte social dos idosos 


Bibliografia 

Brinkerhoff, D.B., White, L. K., Sociology, West Publishing Company, 3rd ed., 1991. Caradec, V., « `Personnes âgées¿ et `objets technologiques¿ : une perspective en termes de logiques d¿usage», in : Revue Française de Sociologie, nº 42, 2001. Caradec V., Sociologie de la vieillesse et du vieillissement, Paris, Ed. Nathan, 2001 CIMOP, Percepciones socials hacia las personas mayors, Madrid, Ministério de Trabajo Y Asuntos Sociales, 2002 (disponível on line). Elias, N., "A solidão dos moribundos: envelhecer e morrer", Rio de Janeiro, Zahar, 2001. Epinay, C. Lalive d¿, Vieillir ou la vie à inventer, Paris, L¿Harmattan, 1991 Fernandes, A. A., «Velhice, solidariedade, família e política social: itinerário de pesquisa em torno do aumento da esperança de vida», Sociologia, Problemas e Práticas, nº 36, 2001. Fernandes, A., Velhice e Sociedade, Oeiras, Celta Ed., 1997. Fernández-Ballesteros (dir.), Gerontologia Social, Madrid, Ed. Pirâmide, 2000. Goffman, E., Asiles, Ed. De Minuit, Paris, 1978. Guillemard, A.M., La retraite une mort sociale. Sociologie des conduites en situation de retraite, Paris, La Haye, Mouton, 1972. Lenoir R., «Objet sociologique et Problème social» In: P. Champagne, L. Pinto, R. Lenoir, Initiation à la pratique sociologique, Paris, Dunod, 1990.

Demonstração da Coerência dos Conteúdos Programáticos com os Objetivos da UC

Sessões teóricas (T): sessões que contemplam a análise, pelo docente, dos conteúdos programáticos da unidade curricular, articulando-se a exposição teórica dos temas com a ilustração empírica e a participação dos alunos na sua discussão. Sessões de orientação tutorial (OT): sessões que contemplam um conjunto de actividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. 

Métodos de Ensino

Sessões teóricas (T): sessões que contemplam a análise, pelo docente, dos conteúdos programáticos da unidade curricular, articulando-se a exposição teórica dos temas com a ilustração empírica e a participação dos alunos na sua discussão. Sessões de orientação tutorial (OT): sessões que contemplam um conjunto de actividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. 


Modo de Avaliação

Avaliação apenas com exame final

Avaliação Contínua

AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS


Os alunos podem optar por uma das seguintes modalidades de avaliação:

1. Avaliação distribuída:

A avaliação distribuída consistirá:

a) na realização de um trabalho escrito (individual ou em grupo, até um limite de 2 elementos), sobre temas dos conteúdos programáticos da cadeira. Este relatório tem uma ponderação de 35% da nota final. Serão considerados critérios de avaliação:

- articulação do tema com as matérias programáticas;
- capacidade de análise crítica dos textos;
- sistematicidade;
- pesquisa bibliográfica;
- originalidade;
- empenho no trabalho.

Este trabalho será ainda objeto de uma defesa por parte dos seus autores: entre 10 a 15 minutos. A defesa tem uma ponderação de 15% na nota final. Será valorizada a clareza na exposição e a articulação entre todos os elementos do grupo. O trabalho escrito ocupará cerca de 15 páginas completas (incluindo a bibliografia), escrito a Arial 11, alinhamento do texto justificado e espaço 1,5.

b) num exercício escrito individual, a realizar em data a definir, com ponderação de 50% na nota final.

c) a participação activa nas aulas poderá traduzir-se em bonificação de notas finais.

2. Avaliação por exame final


Avaliação Final

Realizar-se-á nas diferentes épocas de exame.

Provas e Trabalhos Especiais

Nos termos do RAC.

Avaliação Especial (TE, DA, ...)

Nos termos Regulamentares.

Melhoria de Classificação Final/Distribuída

Nos termos do RAC.

Demonstração da Coerência das Metodologias de Ensino com os Objetivos de Aprendizagem da Unidade Curricular

Estão previstas sessões que contemplam um conjunto de atividades científico-pedagógicas, que visam consolidar as competências dos alunos. Estão previstas as seguintes atividades: - apresentação de textos/outros documentos pelos alunos, individualmente e em grupos restritos, com discussão alargada; - aprofundamento das matérias teóricas (conceitos, teorias) a partir da realização do ensaio crítico e de exercícios propostos pelo docente; - orientação tutorial, individual e em pequeno grupo, quer quanto às matérias gerais da disciplina, quer quanto à realização do ensaio crítico.